sábado, 31 de agosto de 2013
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
UM CADÁVER
VIVIFICADO
HÁ VIDA EM JESUS
PARA TODOS OS QUE CREEM NELE COMO SALVADOR
DEDICATÓRIA
À amada Igreja
Batista Betânia, através da qual tenho expressado meu amor e zelo por Deus e,
aos meus colegas da escola Anilton Ribeiro e a todo o corpo docente e discente
da Escola Dom Marcelino e a todos quantos lêem este livreto.
Que Deus os abençoe
muito em sua leitura! Que Deus o Pai eterno lhes dê a vida de seu Filho Jesus
Cristo!
TEXTO
BÍBLICO: João 11: 17-48.
Introdução
Todos nós sabemos
que Jesus o filho de Deus veio ao mundo um dia. Todos, grandes e pequenos
cultos e iletrados temos ouvido em nosso Brasil que Jesus é o filho de Deus que
veio ao mundo e que morreu sobre uma cruz em Jerusalém da Judéia. Todavia, há
milhares de pessoas que até agora não sabem por que ele morreu nem por quem ele
deu sua vida. Mas é absolutamente claro que Jesus veio a este mundo “para servir e da a sua vida em resgate de muitos”. (Mc. 10. 45) E também nos é dito que seu sangue foi “derramado em favor de muitos”. (Mt. 26. 26)
Quando lemos o
livro de João, o próprio autor nos diz que seu livro foi “escrito para que se creia que “Jesus Cristo é o filho de Deus e para
que crendo se tenha vida em seu nome”.
Nessa noite não
tentaremos dizer por quem Cristo morreu, mas como o mundo estava quando ele veio “buscar e salvar o perdido”.
Diz-nos a Bíblia
sagrada o seguinte: “vocês estavam mortos em suas transgressões e pecados”.
E “Ele vos deu vida” (Ef. 2.1).
É exatamente isso que nós
queremos mostrar nessa mensagem. Que assim, como os homens estavam mortos antes
de Cristo vir ao mundo, ainda permanecem até hoje em estado de morte
espiritual, até que Cristo Jesus os chame do túmulo da morte.
Nós queremos
mostrar quatro verdades nessa mensagem. Primeiro, que todo homem está num
estado de morte espiritual e assim separado de Deus. Segundo, embora todos
estejam mortos, alguns estão num estado de corrupção maior, contudo, todos
estão mortos. Terceiro, há poder nas palavras de Jesus para dá vida aos mortos.
E por último, os homens podem responder perante Deus de duas formas: crendo
nele ou o rejeitado.
Ponte: Construção
destinada a estabelecer ligação entre margens opostas de um curso de água ou de
outra superfície líquida qualquer. Qualquer elemento que estabelece ligação,
contato, comunicação ou transição entre pessoas ou coisas. Dicionário Aurélio.
A cidade de
Imperatriz faz fronteira com o Estado do Tocantins. O trafego de carros era
acessado durante muito tempo por meio de uma balsa ou de barcos. Todavia, tinha
um custo e era dispendioso.
Por volta de 2008 a
2010 foi construída e inaugurada uma ponte que agora liga um Estado ao
outro. A grande vantagem é que a distância e o tempo foram
minimizados. Mas, o mais importante de tudo foi a economia do trafego: o acesso
passou a ser grátis.
Há uma semelhança
nessa analogia da ponte e a obra de Jesus Cristo. É que sem a ponte não há uma
ligação direta com o outro extremo. Entretanto, há outros meios de atravessar o
rio. Porem, quando se trata de ir aos céus, não há meios. Há apenas uma ponte.
E ela é tão grande que a humanidade não pode construir outra rival.
Só Jesus estabelece a
ligação entre você e Deus. Sem ele não pode haver comunicação alguma com a
divindade nem conformação à imagem do criador.
Antes da cruz de Cristo, o mundo estava separado de
Deus e sem possibilidade alguma de volta-se para ele.
Há um ditado que diz o seguinte: “todos os caminhos levam a Deus”. O
pluralismo pós-moderno diz que “em todas as religiões há um pouco de verdade e
que todas apontam para o mesmo alvo?” Será essa expressão verdadeira? Será que
todos os caminhos levam realmente ao destino que almejamos chegar? Isso não
seria o mesmo que negar a verdade? Ou pelo menos relativizar os absolutos de
Deus? Se há na verdade muitos caminhos que levam a Deus, porque eles são tão
diferentes? O catolicismo tradicional diz: você deve crer em Jesus, mas também
tem que fazer boas obras para ser salvo; o espiritismo, que você deve apenas
ser bom; A igreja protestante, você tem de crer verdadeiramente no filho de
Deus. Mas o que realmente a Bíblia a diz sobre isso?
1. A
Bíblia diz que Jesus é a única porta para a salvação.
Jo. 10:9 “Eu sou a porta; quem entra por mim será salvo. Entrará e
sairá, e encontrará pastagem”.
Antes de dizer ao homem que ele deve adentrar a porta da salvação, Jesus
declara quem é realmente a porta de acesso a Deus. E ele diz “eu sou
a porta”, quem entra por ela será salvo. Porem, “Todo aquele que se recusa a
entrar no curral das ovelhas pelo portão, e entra às escondidas por cima do
muro, deve ser certamente um ladrão!”
João.10.1.Mt. 7:13. "Entrem pela porta estreita, pois larga
é a porta e amplo o caminho que leva à perdição, e são muitos os que entram por
ela”
04
Mat 7:14 “Como
é estreita a porta, e apertado o caminho que leva à vida! São poucos os que a
encontram".
Jesus admite a existência de duas portas para a eternidade. Uma estreita
outra larga. Ambas podem levar você a lugares eternos se entrares por uma
delas. Todavia, somente uma delas pode lhe conduzir a Deus.
A porta larga: “pois larga é a porta e amplo o caminho
que leva à perdição, e são muitos os que entram por ela”.
A porta estreita: “Como é estreita a porta, e apertado o
caminho que leva à vida! São poucos os que a encontram". . "Entrem
pela porta estreita”... É a ordem de Jesus.
O que não são meios de salvação:
Religião; pregadores;
batismos; Ceia do Senhor; membresia; ser um bom cidadão; Boas obras.
Efésios 2:8,9.“Pois
vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de
Deus; não por obras, para que ninguém se glorie”.
Lc 13:23 Alguém
lhe perguntou: "Senhor, serão poucos os salvos? " Ele lhes disse: Lc
13:24 "Esforcem-se para entrar pela porta estreita,
porque eu lhes digo que muitos tentarão entrar e não conseguirão. Lc
13:25 Quando o dono da casa se levantar e fechar a porta, vocês
ficarão do lado de fora, batendo e pedindo: ‘Senhor, abre-nos a porta’.
"Ele, porém, responderá: ‘Não os conheço, nem sei de onde são vocês’. 26 "Então
vocês dirão:
05
‘Comemos e bebemos contigo, e ensinaste em nossas
ruas’. 27 "Mas ele responderá: ‘Não os conheço, nem sei de onde são vocês.
Afastem-se de mim, todos vocês, que praticam o mal!’ 28 "Ali haverá choro
e ranger de dentes, quando vocês virem Abraão, Isaque e Jacó e todos os
profetas no Reino de Deus, mas vocês excluídos. 29 Pessoas virão do
oriente e do ocidente, do norte e do sul, e ocuparão os seus lugares à mesa no
Reino de Deus”.
Não importa se você
come ou não à mesa com o rei, nem o quanto você, o ouve ensinar. Você deve ser
reconhecido pelo rei. Ele deverá conhecer seu nome no ultimo grande dia.
1. Porque
a Bíblia diz que Jesus é o único caminho para Deus.
Jo 14:6 Respondeu
Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não
ser por mim.
Note só o que Jesus
está dizendo:
“Eu sou o caminho”
Eu sou “a verdade”
Eu sou “a vida”.
“Ninguém vem ao Pai,
a não ser por mim”.
Podemos dizer que
Jesus é um salvador exclusivo. Fora dele não há outro salvador é o que ele diz.
Você pode inventar o
que quiser para se achegar a Deus. Pode adotar sua própria religião, sua
filosofia e o que você puder. Mas, Jesus diz que “ninguém vem ao pai, a
não ser por mim”. Você não pode forjar uma estrada para o céu. Uma vez
que Jesus já abriu o caminho. Vá ao pai por ele.
2. Porque
a Bíblia diz que Jesus é o único mediador entre Deus e os homens.
Atos 4:12 Não há salvação em nenhum outro, pois, debaixo do
céu não há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser
salvos".
Continua no livreto 14 ps.
UMA PALAVRA
Esta minúscula obra é uma palavra de
advertência a líderes que querem honrar o que é “sagrado” e valorizar as
“pérolas” dos tesouros espirituais.
Ela apresenta os perigos que o líder
enfrentará se não aprender o valor das coisas “santas” ou especialmente se
compartilhar ingenuamente os tesouros espirituais com “cães e porcos”.
A fim de não se confundir “ovelhas”
com caninos e suínos, expõe-se aqui critérios para testar atitudes de “cães” e
“porcos”.
Por conseguinte, se apresenta os erros
do passado quanto à liderança e, soluções para não se incorrer, nos mesmos
erros.
E por fim, faz-se referencia a
pregadores que não tem coragem de “ofender”, de “escandalizar”, ou que não são
capazes de fazer sérias “ameaças” aos pecadores impenitente, relutantes e insubordinados,
porque não conhecem as Escrituras nem a homilia de Jesus Cristo, dos apóstolos,
dos reformadores e dos puritanos.
Leia como se você estivesse
faminto diante de um prato saboroso. Leia como se você só tivesse 15 minutos
para lê-lo. Sente-se e não levante enquanto não lê-lo completamente. Caminhe
pelo livro vasculhando página por página como um rebanho de bovinos que antes
de parar para ruminar, anda por toda quinta a procura de uma visão geral. Só
depois desta leitura procure se a ter aos detalhes se ainda se interessar.
Que Deus o abençoe
em sua liderança
meu amigo!
Este livreto de 28 pag. já foi impresso pela Gráfica Arautos do Avivamento. Se deseja adquirir um peça o seu. Facebook - Elizeu Andrade.
Caro leitor, este
livreto o qual a providência divina o, pois em suas mãos, é um livro de
advertência, mas sobre tudo, de esperança eterna. Ele nos informa o drama das
três cruzes e das personagens que sobre elas expiraram. Fala-nos de condenação
e morte, todavia, nos comunica justificação, redenção e renovação, através
daquele que morria na cruz do meio. Enfatiza também, o perdão e amor de Deus
para com aqueles que tendo consciência de seus pecados, arrependidos vêm ao
salvador para obterem aceitação.
Neste
livro, asseguro com certeza plena que se você, amigo, contemplar aquele que
morreu sobre a “cruz do meio”, indubitavelmente, encontrará uma resolução
transformadora. Pois, estou convicto que naquela cruz há salvação, perdão e
justificação. É dela que emana todo amor jamais expresso.
Quando
olho para aquela cruz, não vejo senão sangue e as marcas dos cravos daquele que
cravou para sempre ali todos os meus pecados. Quando vislumbro o sepulcro,
contemplo-o vazio, pois, Jesus não está mais ali. A cruz constitui-se a maior
prova de que “ele levou sobre-si as
nossas maldições”; o sepulcro vazio, a mais eloquente testemunha de que ele
está vivo. Ele morreu. Mas ressuscitou! Glória a Deus!
A cruz não salva, mas ela sustenta
vorazmente o fato de que o sangue e água que nela verteu, foi suficiente para
perdoar a mim, pecador. Somente aquele que nela expirou, é o salvador
absoluto.
Estou, pois certo,
que no calvário, foi revelado de uma vez por todas, o maior mistério de Deus,
oculto desde os tempos remotos. Lá, Deus, derramou sem medida seu perdão e
justificação. Foi ali que Deus o Pai, provou a plenitude do seu imensurável
amor, para com os pecadores, “condenados
pela justiça da lei” divina.
O
pecador pode está na “cruz” morrendo por seus pecados, sem nenhuma esperança,
mas se por um último esforço, olhar para aquele que é o “cordeiro de Deus”, será salvo. E em resposta ao seu grito por
misericórdia, ouvirá a promessa mais solene: “hoje mesmo estarás comigo no paraíso”.
Se você ficou interessado para ler este livro, peça a publicação desta obra. Ela possui 60 páginas, dai a dificuldade de impressão. Mas creio que logo estarei publicando este livro se Deus quiser.
Peço que orem por mim para que Deus esteja concede-me saúde suficiente para os estudos e trabalhos ministeriais e literários também. Orem ainda para que logo possamos organizar nossa gráfica pelo menos com básico necessário.
PREFÁCIO DO LIVRO
A Batalha pelo poder e pela Possessão
"Onde houver inveja ou ambições egoístas,
haverá desordem e todas as outras espécies de mal”.
(Tiago 3: 16).
Quem
pela graça de Deus foi promovido a uma posição de liderança: pastor, padre,
monge, autoridades políticas, ou a um cargo de destaque em algum lugar numa
empresa, entidade, seja, ela uma escola, universidade, associação, convenção ou
outra posição proeminente, deve entender por experiência própria o que
significa ser alvo das armadilhas e dardos dos demônios materializados e
nomenclaturados de “inveja e ciúme”
Imagino
que não existe nada igual em ambição egoísta e capaz de gerar toda “espécie de
males” como as intenções da inveja e o zelo exacerbado do maldito ciúme.
Estes
indivíduos são capazes de criar uma confusão num segundo, no afã de galgar mais
um degrau no panteão da fama, na plataforma dos aplausos, ou do sucesso e do
estrelismo.
Loucos
por ambição, louvor e vã glória, estes são capazes de enganar o mais dotado dos
santos com falsos elogios, enganosas promessas, e com peitas, cuja intenção é a
mesma que a serpente usou para enganar e derrubar Eva no Paraíso.
Este livro se
propõe a revelar em uma linguagem metafórica ou fictícia as intenções,
atitudes, táticas, caráter, obra, consequência, castigos e, o fim terrível
destes vícios, bem como daqueles que se deixam serem possuídos por seu poder
infernal.
Talvez
a leitura deste livreto possa revelar-lhe muita coisa a seu respeito, mas é
muito provável também que nele você possa encontrar esperança e escapar desses
monstros descobrindo suas tramas e presenciando seu trágico fim o qual é
inevitável.
FUNDO HISTÓRICO REINO DOS PÁTERES
Por um chamado do divino El veio da terra de Peinal o patriarca Pater em
busca de um local de trabalho e sobrevivência à região dos Xulinos. Cerca de
dez anos mais tarde Doel veio com sua mulher e filhos para o território dos
Xulinos a fim de se unir aos páteres na obra de proclamação do reino de
El. As duas famílias tinham a missão de explorar esta região e povoá-la
para glória de seu rei fundando ali uma agência para proclamação e divulgação
do seu rei.
Dada a influência de Pater sobre seu grande clã, grande parte de seus
progenitores logo vieram morar com ele. Ali sobre a liderança de Pater, eles
inauguram seu intento. Onze anos mais tarde, Ioanes Ediata, um sacerdote muito
capaz efetuou oficialmente a organização chamando-a de “Reino dos Páteres ou
Doelitas” e nomeou Doel como o rei. (Detalhes, o reino dos páteres é um reino
teocrático e por essa razão o líder é tanto rei, quanto arauto e sacerdote de
seu povo).
Nos tempos antigos era possível haver vários reis em um só reino, embora
em territórios diferentes e nomeados por um soberano. Um exemplo é o reinado
dos filhos de Herodes o Grande que reinou na Palestina desde anos 37 a. C até 4
a.C. Depois de sua morte seus filhos reinaram em três províncias: Arquelau
na Judéia, Samaria e Iduméia de 4 a.C. a 6 d.C. (Mt 2.22) Herodes Antipas
na Galiléia e Peréia de 4 a.C. a 39 d.C. (Mt 14.1-12) Filipe na Ituréia, Gaulanites, Batanéia, Traconites e Auranites de 34 d.C a 4
a.C (Lc 3.1). (Dicionário da Bíblia de Almeida 12712)
Eles reinavam como
representantes do governo romano nessas regiões, então colônias do império,
enquanto Cesar o imperador, reinava na cidade eterna – Roma. Nesse sentido
reino de Cesar e dos herodianos serve como analogia para o reino dos páteres: O
rei El é o supremo e soberano governador no reino de Aion um domínio universal
e metafísico e, Doel é seu representante em Erets – onde fica Xulinos a região
dos páteres; mas um terceiro governador - um príncipe chamado Belial reina
sobre um vasto território denominado Basileia Skotos – reino das trevas ou,
domínio do “presente século”, também em Erets. Assim, se percebe que há dois
grandes governos, embora um seja falso: o reino de El que reina não apenas em
Erets, mas também no Aion o grande mundo onde a pequena Erets orbita e onde a
Eclésia dos páteres existe temporariamente; o reino de Abadom - um príncipe que se rebelou contra Elorrym, o qual pode ser
chamado de Belial, tentando reinar sobre o povo de Erets e seduzir o clã eleito
por El e resgatado por seu filho Soter.
No reino ou Eclésia
dos páteres, Doel é virtualmente chamado de rei, mas na realidade ele é um
ministro e arauto de Soter aos seus servos para que adorem e sirva ao supremo
rei de Ouranós em Aion.
Passados 502 anos
após a fundação do reino dos páteres chega a sua época de ouro e este se sente
fortificado e invencível.
Doel treina o
príncipe Sheniy Lambano para sucedê-lo na liderança de seu povo após sua
partida para junto do supremo rei El.
Devido a necessidade de preparar Lambano para as exigências da sucessão
do reino, Doel enviou Sheniy à Escola Profética de Ioanes Ediata, para
treinamento e capacitação real. Entretanto durante o treinamento de Lambano,
Doel envelheceu demais e começou a perder popularidade entres os lideres de sua
província.
Um de seus ministros ousa questionar a autoridade de seu rei combatendo
seriamente sua administração e liderança. Outro, um ex-ministro, intenta
secretamente convencer o povo a aposentar o rei a fim de se livrar dele.
Graças ao Rei El, Doel tinha um ancião chamado Agramatos que a pesar de
ser iletrado era um ministro muito fiel ao seu senhor, mas apesar de sua
fidelidade, ele era muito ingênuo para evitar que Traição e Conspiração
corrompessem a pureza do senado intentando enfraquecer a influência do
rei.
A coisa piora quando o rei adoeceu e começou a faltar nas reuniões
solenes que eram de interesse de todo o povo. Daí não pôde mais ensinar nem
orientar seus súditos. Devido a esta vulnerabilidade no reino de Doel, Sofos,
um jovem orador e, hábil nas letras surge do nada e se desponta como um mestre
e conselheiro no reino. Na verdade, Sofos se torna um grande auxílio para o rei
Doel durante certo tempo. Mas por falta da presença do rei se começa uma
política por uma nova liderança. E o pior de tudo, o rei e o senado, devido a
aparente estabilidade do reino subestimam o inimigo e se descuidam de guardar
suas fortalezas.
Em meio a insatisfação e a falta de uma liderança unificadora, o reino
torna-se suscetível às ameaças do inimigo. Ele não declara guerra nem vem de
encontro com o rei e sua desnorteada liderança.
Abadom – o inimigo do rei El, é o príncipe de Skotos – o mundo das trevas. Ele
trama uma forma de contaminar a pureza dos santos páteres e quebrar a
unidade dos irmãos pondo-os numa guerra por cargos e posições; afastá-los da
comunhão com Soter - o bendito filho de El, a fim de enfraquecê-los e
persuadi-los a se rebelarem contra o seu Senhor, e assim levá-los ao Estado de Nekros uma morada subterrânea nas profundezas do Geena o lugar de punição
eterna. Com este propósito, o terrível Abadom
envia vários agentes do Estado de Nekros à Erets e, especialmente à região dos
Xulinos no reino dos páteres a fim de que se infiltrem na liderança do reino.
Sua instrução aos agentes de Nekros era a seguinte: “aceitem o sacramento dos
páteres; finjam-se convertidos; tonem-se membros de sua Eclésia; infiltrem-se
na liderança e esforcem-se para chegar ao topo e não desistam até corromper
todo o grupo”.
Pois bem, seus
enviados foram Hipocrisia, Ambição e Conspiração. Hipocrisia teria a tática do
disfarce, do engano e da sutileza; Ambição, uma cobiça desenfreada por posse,
posições e status, a ponto de ganhar a alcunha de “Audácia”.
Hipocrisia ganharia a
confiança do príncipe S. Lambano e de quase todos os seus súditos; Ambição por
sua vez implantaria no coração de alguns, sonhos, aspiração e uma falsa
expectativa de serem muito importantes no reino de Cosmai; Conspiração, o mais
dissimulado possível conquistaria a confiança do rei e de quase toda elite real
sendo, ele a inspiração dos demais. Ambos seriam capazes de assumirem dezenas
de formas e se passarem por outras personagens más. Estes três trapaças seriam
eloquentemente capazes de acordar Ciúme e incitar Inveja para a mais cruel e
terrível competição de todos os tempos. Assim começa o grande drama de Inveja e
Ciúme – A Batalha pelo Poder e por Possessão.
Se você ficou interessado para ler este livro e ver todo o enredo deste drama, peça a publicação desta obra. Ela possui 51 páginas, dai a dificuldade de impressão. Mas creio que logo estarei publicando este livro se Deus quiser.
Peço que orem por mim para que Deus esteja concede-me saúde suficiente para os estudos e trabalhos ministeriais e literários também. Orem ainda para que logo possamos organizar nossa gráfica pelo menos com básico necessário.
Peço que orem por mim para que Deus esteja concede-me saúde suficiente para os estudos e trabalhos ministeriais e literários também. Orem ainda para que logo possamos organizar nossa gráfica pelo menos com básico necessário.
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
VÁ ALÉM
Saia do comodismo
e experimente o milagre
de seu Deus
01
(03º sermão, por ordem de publicação)
Sermão pregado na no templo da Igreja Batista
Betânia de Centro Novo no dia 21 de fevereiro de 2011.
Dedico
este folheto para o ministério de Louvo Nova Adoração
VÁ MAIS FUNDO
Texto sagrado: Lucas 5:1-11.
Introdução
Neste texto nós vemos duas
família de pescadores desanimados com sua pescaria frustrada. Eles haviam
pescado a noite toda, mas sem nenhum sucesso. Desanimados, eles estão lavando
suas redes e se organizando para deixar o lago.
Basta uma olhada nos olhos
destes quatro pescadores para percebermos o rosto do cansaço, da tristeza e do
desânimo.
Eles já desistiram da pescaria
por esse dia. Tudo estava acabado para eles, quanto a feira daquela semana.
Todavia, algo acontece. Algo que vai marcar a vida deles e, transformá-los para
sempre. Algo que vai mudar a rotina desses pescadores.
Vá mais fundo e
lance
Quando acabou de falar, Jesus
disse a Simão: “agora saiam mais
para o fundo e lancem as redes,
que vocês vão pegar muitos peixes”. V.4.
Não sabemos o que Simão pensou ao ouvir Jesus
ordenando que lançassem as redes prometendo que iam pegar muitos peixes.
Todavia nós sabemos que sua experiência da noite fora frustrante e incrédula
também. Mas as palavras de Jesus eram tanto desafiadoras como
reveladoras. Elas diziam para eles irem mais além e mais fundo. E ao mesmo
tempo denunciava que eles estiveram o tempo todo no raso. Nas margens do
lago.
Muitas
vezes nós nos acostumamos a navegar nas margens do rio e a pescar no raso. E
embora tenhamos uma persistência longa e exaustiva, terminará em nada. Porque
permanecemos jogando as redes no mesmo lugar, da mesma forma e sem nenhuma
criatividade.
02
O pastor Laércio, dizia com frequência quando nos
dava aula de liderança no seminário: “se vocês fizerem as coisas sempre
do mesmo jeito obterão sempre os mesmos resultados”. Todavia quando
Jesus chega ao nosso lago de rotina, ele muda primeiro nossa mente, para depois
intervir na situação. Jesus nos ensina a pensar correto. A raciocinar como
filhos de Deus. Ficar pescando no mesmo lago e, pior ainda, no mesmo lugar a
noite toda é falta de perspectiva. É falta de fé. Pois a fé verdadeira sempre
nos leva à ação. E ação é movimento; e quem se movimenta não pode ficar no
mesmo lugar o tempo todo se, se movimenta numa direção retilínea.
Quando Jesus chega ao nosso lago, ele causa em nós
uma fé operante.
Ele disse duas coisas a Pedro e aos demais: “vão mais para o fundo e lancem as
redes”.
Ao ouvir as palavras de Jesus, Pedro não viu razão
nenhuma para pegar peixes uma vez que ele tinha jogado as redes a noite inteira
e, comprovado que lá não havia peixe algum. Racionalmente falando não havia
porque continuar tentando. Porém, as palavras de Jesus renovaram o ânimo do
pescador fazendo-lhe pensar nas palavras: “vão mais para o fundo e lancem as
redes”.
Eu creio que o grande problema
é está sempre às margens das coisas e da vida. Ficamos a contornar os
obstáculos, evitando os desafios cassando facilidade e comodidade. A palavra de
ordem aqui é – BEM-ESTAR. Todos querem isso, buscamos isso.
Cristo oferece uma vida sem
superficialidades. Ele não nos dá uma existência oca e sem vida. Vida com Jesus
tem conteúdo. Faz sentido. É vida profunda. Ele nos ordena ir mais fundo. E
precisamos ir mais fundo mesmo...
Mais fundo em nosso
relacionamento com ele.
03
Se quisermos pescar os peixes
de uma vida próspera no sentido bíblico da palavra, devemos nos aprofundar em
nossa vida de oração, de leitura bíblica, devoção e de meditação diária com
nosso Deus.
Pescadores às margens do lago
não pegam peixes. Vida vazia e superficial não produz frutos do Espírito. Por
conseguinte, temos que nos aprofundar. Temos que ir além e mais fundo...
Temos que nos aprofundar...
Nos nossos estudos se queremos
crescer.
O mundo exige muito de nós
especialmente no mercado. Se quisermos ser bem sucedidos no mercado de
trabalho, não basta apenas orar e esperar, temos que nos qualificar para as
demandas e exigência do mesmo. Entretanto se somos filhos de Deus temos que
mergulhar mais fundo com ele se realmente desejamos o verdadeiro sucesso na
vida. Devemos ir mais fundo na obediência à palavra de nosso Cristo. Ele nos
manda, nós o obedecemos.
Sem a presença de Jesus os esforços não adiantam
“Mestre, nós trabalhamos a noite toda e não
pescamos nada. V.5.a.
Essas
palavras de Pedro são as nossas palavras de fracasso. Elas refletem nosso medo
e nossas incertezas diante das crises financeiras que as catástrofes naturais
como desmoronamentos, terremotos, furacões, acidentes, doenças e guerras
oferecem. Elas dizem: “nós já lutamos; já tentamos demais. Não
temos mais o que fazer... já fizemos de tudo...” Tais palavras
refletem um coração partido e derrotado.. O que estamos sempre fazendo. Mas
também, mostram-nos, a tentativa de justificar nosso fracasso
04
Dizemos: se tivéssemos materiais ou mecanismos melhores faríamos muito mais. Se
as coisas não fossem tão difícil... se o lago fosse mais raso ou se tivesse
mais peixes nunca teríamos desistido nem pensado em desistir. O problema é que
nossas redes são poucas e estão rasgadas. Porque não as consertamos!?
Quanto a nossos fracassos espirituais dizemos: se
meu pastor me tivesse discipulado e disciplinado mais, eu não teria sido tão
fraco. Se a vida cristã não fosse tão difícil, eu teria permanecido, mas... O
problema é que o povo daquela igreja é antipático a mais da conta. Se as
pregações fossem menos duras e bem mais breves, eu teria suportado, mas... eu
sei que não sou mais ativo na igreja porque tenho poucas oportunidades...
Entretanto quando ouvimos Jesus dizer: “vá
mais fundo e lance a tua rede”.
Percebemos que estamos sempre diante de
oportunidades porém, as adiamos para amanhã; para mais tarde.
As palavras do mestre, nos fazem ver que o rio
ainda está a correr; e que o lago permanece cheio e, repleto de peixes. Todavia
a verdadeira felicidade e o sucesso não estão em nós, nem no lago em nossa
volta.
Quando atentamos bem para o que Jesus diz,
reconhecemos que temos barcos, redes, anzóis e lagos. Temos amigos conosco;
temos tudo que precisamos para vivermos bem e para termos sucesso do ponto de
vista humano, mas somos pobres e infelizes. Nem sequer sabemos usar ou
desfrutar do que temos. Voltamos para casa de mãos vazias porque nos falta uma
pessoa em nosso barco - em nossa vida a quem temos que obedecer.
Reclamamos de “nossa” igreja, famílias e amigos;
murmuramos do nosso emprego e amaldiçoamos nossos chefes porque estamos sempre
insatisfeitos e pondo a culpa em alguém e reclamando da falta de recurso para
efetuarmos alguma coisa.
05
Porém,
o que realmente está faltando em nós? São oportunidades de emprego, estudos,
amigos, ou profissões? O que nos falta? É um namoro ou um casamento? Será que
esses lagos e peixes não estão ao nosso redor? O que realmente está faltando?
Não será um relacionamento mais profundo com Deus?
Obediência as palavras de Jesus
“Mas, já que o senhor está mandando jogar as redes, eu vou obedecer”. V.5b.
As primeiras palavras de Simão foram: “Mestre,
nós trabalhamos a noite toda e não pescamos nada”. Elas revelaram
sua atitude antes de ouvir o mestre. Entretanto, após ouvir sua ordem de ir
ma
is fundo e lançar
as redes, ele muda de atitude e sua maneira de pensar.
Por isso, contrastando seu primeiro pensamento, ele
sentencia: “Mas, já que o senhor está mandando jogar as redes, eu vou
obedecer”.
Para Pedro não importava agora sua “razão” ou
experiência própria, nem as possibilidades humanas. Só uma coisa fazia sentido
para ele depois das palavras do Senhor. E na verdade só uma coisa deve importar
para nós quando estamos ouvindo a Cristo – obediência à sua palavra.
Se ele mandou, vou obedecer. É a resolução do crente. É essa obediência que nos
faz ir além e lançar mais fundo nossas redes. Redes são ferramentas de pescas.
Elas colhem peixes. E peixes alimentam o estômago e estômago cheio alegra o
coração. A obediência sempre resulta em alegria.
Resultados de se ir mais fundo
Logo, após, Pedro obedecer o mestre, ele foi mais
fundo. Lançou as redes e junto com seus amigos pegaram muitos peixes a ponto de
encherem dois barcos. Foi um milagre! (V.6,7) Pedro se humilhou diante de Jesus
e reconheceu que era pecador.v.8. Ele e os outros ficaram impressionados com o
milagre da pesca. (V.9,10). Pedro recebeu uma missão e mudou sua
pescaria; Todos deixaram tudo e seguiram a Jesus. (V.11). Todavia foram mais
além e mais fundo.
É hora de obedecer irmão. Deus quer fazer algo
grande em sua vida. Mas, não se esqueça jamais, que isso depende de se ir mais
fundo no seu relacionamento com ele. Priorize a seu Deus. Creia e obedeça sua
palavra. Não se deixe consumir pelo desejo de realizações pessoais, como
emprego, estudos, amigos, casa, propriedades e títulos ou pescaria. Ao invés de
passar a noite toda pescando seus próprios interesses, pare e ouça o mestre.
Ele quer um relacionamento de fé e de amor com você. Sai da mesmice e venha!
Venha andar com Jesus; venha pescar com ele; Ele tem algo, mais para você.
Não são peixes ou pescas que satisfaz um pescador. Existe algo mais... E esse,
algo está além e mais fundo...
Ouse ir mais fundo em sua vida de oração, leitura
bíblica e no seu serviço no reino. Ouse entregar uma oferte maior a cada dia.
Faça algo inusitado para Deus e espere algo inédito de seu Deus. Creia. Vá mais
fundo e lance sua rede - Jesus fará o milagre. 18-10-11.
DEUS AGE EM TODAS
AS COISAS
PARA
O NOSSO BEM
Texto:
Romanos 8: 28.
“Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem
daqueles que o amam,
dos que foram chamados de acordo com o seu
propósito”.
(Projeto, plano) NVI.
p. 2
Introdução:
Irmãos nós sabemos que Deus está sempre
agindo. Deus está sempre em ação. Em Gênesis 1: 2 se ler: “o espírito de Deus
se movia sobre a face das águas”. No original: “estava em cima – como a ave
chocando os ovos”. Isso dá a ideia de que o Espírito de Deus estava agindo na
existência das coisas.
Deus age de maneira soberana e
totalmente livre. Por isso ninguém pode impedir seu agir. Ele mesmo disse:
“agindo eu quem impedirá?” Deus faz tudo que lhe agrada e age conforme o
propósito de sua vontade e nenhum de seus planos pode ser frustrado.
Sabemos também que ele está agindo em
todas as coisas. Não há nada que existe, vive ou se mova sem que Deus opere.
Ele está agindo em tudo.
Sabemos, ainda que ele “age em todas as
coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados segundo o seu
propósito”.
Assim podemos tirar as seguintes
verdades deste texto:
1 Deus está operando
em minha vida.
2 Ele é soberano, por
isso, cabe a eu aceitar livre e alegremente seu agir em mim.
3 Ele age e opera em
todas as coisas, por isso não há dada em mim que esteja fora de sua ação
graciosa. Paulo disse: ‘Pois nele vivemos, nos movemos e existimos’. At
17:28.
4 Por último,
sabemos que ele “age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que
foram chamados de acordo com o seu propósito”.
p. 3
Observemos
algumas das ações de Deus para conosco o seu povo.
I. Deus age em
relação a nós.
1. Ele age para nossa justificação. 8: 1-4.
2. Ele age para nossa libertação 8: 4-9,15.
II. Deus
opera em nós para nos relacionarmos com ele.
1. Ele nos concede sua vida. V. 10-13.
2. Ele nos torna seus filhos vs.14-17.
II. Deus age na redenção de nossos corpos mortais. Vs. 11,18-23.
Aqui precisamos olhar para a realidade
temporal e aprendermos da história, da natureza, da experiência e das pessoas
em nossa volta.
O que tudo em nossa volta está dizendo? A história prova que os homens
morrem e que todos que não estão mais aqui, já morreram. Ninguém vive para
sempre neste mundo. A natureza nos mostra que tudo está envelhecendo e se
degradando pouco a pouco e se destruindo. Deus disse que o céu passará como um
pano velho e que a terra não mais existirá.
Nossa experiência fala mais alto que
tudo. Está dentro de nós a própria corrupção. É por isso que Paulo diz que nós
mesmos “gememos interiormente, esperando ansiosamente nossa adoção como filhos,
a redenção do nosso corpo”. V. 23.
p. 4
Entretanto notemos
duas verdades magníficas que Paulo diz:
1. Olhemos para a glória futura e não para nosso sofrimento. V. 18.
“Considero que os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a
glória que em nós será revelada”.
2. Aguardemos o dia da redenção de nosso corpo. V. 23.
19 A natureza
criada aguarda, com grande expectativa, que os filhos de Deus sejam revelados. 20 Pois ela foi
submetida à futilidade, não pela sua própria escolha, mas por causa da vontade
daquele que a sujeitou, na esperança 21 de que a própria natureza criada
será libertada da escravidão da decadência em que se encontra para a gloriosa
liberdade dos filhos de Deus. 22 Sabemos que toda a natureza
criada geme até agora, como em dores de parto. 23 E não só isso,
mas nós mesmos, que temos os primeiros frutos do Espírito, gememos
interiormente, esperando ansiosamente nossa adoção como filhos, a redenção do
nosso corpo.
“No NT, Deus, por meio do pagamento de um preço, isto é, a morte de
Cristo na cruz, compra para uma vida de nova liberdade a pessoa que era escrava
do pecado e da LEI. Essa redenção será completada no final dos tempos”.
(Dicionário da Bíblia de Almeida 14440)
p.5
Esse olhar e essa visão altruísta geram no crente duas virtudes:
1. Esperança e paciência no sofrimento. Vs. 24-25. "Pois nessa
esperança fomos salvos. Mas, esperança que se vê não é esperança. Quem espera
por aquilo que está vendo? Mas se esperamos o que ainda não
vemos, aguardamo-lo pacientemente".
2. Dependência de Deus devido nossas fraquezas. V. 26-27. "Da mesma forma
o Espírito nos ajuda em nossa fraqueza, pois não sabemos como orar, mas o
próprio Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. E aquele que
sonda os corações conhece a intenção do Espírito, porque o Espírito intercede
pelos santos de acordo com a vontade de Deus".
IV. Deus agiu muito antes de nós existimos para nos revelar seu
propósito.
Voltemos ao texto. “Sabemos que Deus
age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados
de acordo com o seu propósito”.
Este verso está inseparavelmente ligado
aos 29 e 30 pela palavra “pois”. Que tem o sentido de “que, porque, desde que
ou porquanto”. Assim, pois, Paulo liga o verso 28 ao 29 da seguinte forma: “Pois aqueles que de antemão conheceu, também
os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele
seja o primogênito entre muitos irmãos”.
"E aos que predestinou, também chamou; aos que chamou, também justificou; aos
que justificou, também glorificou". Rom
8:29-30.
Notemos algumas coisas nestes versos: O texto não diz que Deus conheceu de antemão a fé que as pessoas teriam.
Ele fala implicitamente “Aqueles que Deus
antecipadamente conheceu”. BC.
O
verso não se refere apenas à presciência de Deus, mas “à sua predisposição de
amar”. Ele conheceu previamente pessoas e tem si dito que este conhecimento é
um conhecimento relacional. Uma vez que conhecer tem também uma conotação de
relacionamento. Assim, Deus predestinou “aqueles” que ele conheceu
antecipadamente.
O propósito da predestinação aqui era para que “aqueles” conhecidos de
antemão fossem “conformes à imagem de seu Filho,
a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos”.
O meio pelo qual “aqueles conhecidos de
antemão” viriam a se tornar à “imagem” do filho de Deus, é a predestinação para
a vida, o chamado para a justificação, e a justificação para a glorificação.
V. Por último - A eleição e predestinação de Deus nos garantem a vitória
completa e cabal sobre o mundo e os demônios. 8:31-39.
Continuará se Deus quiser.
O paginamento dá-se devido esse material originalmente existir na forma
de folheto.
Elizeu Andrade
07-11-12
Pregada pela segunda vez no dia 18-07-13
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