Jesus – A ponte que nos liga a Deus
Em algum lugar no mundo existe uma
penalidade máxima chamada pena de morte. Quando alguém, é julgado e condenado
nessa condição, então fica aguardando a execução. Imaginemos então que você
cometeu um crime hediondo contra o estado. Se pego em flagro ou sob ordem judicial, você será
detido e preso. A justiça se encarrega de cumprir a lei. Uma vez que o promotor
de justiça passa a usar o inquérito policial, e demonstrar que o indiciado é
culpado, ele será enquadrado na lei penal e considerado réu. Sendo condenado
pela justiça você será legalmente declarado criminoso. E então sua sentença é
marcada. Supomos então que você deve ser executado trinta dias depois de sua
condenação. Qual seria sua reação? Que sentimentos invadiriam sua mente em tais
condições?
Você
foi condenado! Está lavrada num livro sua sentença. Você é culpado. E, além disto, não há o que
fazer, pois você foi condenado pela última instância do Estado. Você já é
legalmente um homem morto. Como dizia Spurgeon em Livre Arbítrio Um Escravo, “o
país, de maneira alguma o considera um homem vivo. Há uma eleição – não lhe é
pedido seu voto porque ele é considerado legalmente morto. Ele está trancado em
sua cela de condenação e está morto”.
Alguém
que o ama sem medidas é informado de sua condenação. E por razões que só Deus sabe, ele decide dar
sua vida em troca de sua liberdade. Assina um documento para que fique
legalmente provado que esse alguém de fato e de direito morreu em seu lugar
conquistando para te a justificação. Sendo que ele mesmo rasga a acusação
escrita que te incriminava. Ele morre em seu lugar como seu substituto. Ele
morreu sua morte. Levou sua condenação e tirou sua culpa.
Quinze
dias depois, você fica sabendo por que um oficial lhe traz a informação. Ele
declara: “você é um homem livre. Pode ir em paz”. Você diz: “mas... e... eu não
fui condenado?” Sim. De fato – responde o oficial. “Você pecou e por isso mesmo
devia ser penalizado com a morte”. (Rom.3:23. 6.23) Você não entende. Então
pergunta: “há alguma prova objetiva?” Ele então ler a sentença de substituição
e justificação.
Ainda
há dúvidas. Você então pergunta: “tem mais alguma prova?” O oficial olha bem
nos seus olhos e diz: “creia homem! Eu sou testemunha! Eu vi a sentença sendo
lavrada e lida! Seu coração é arrebatado de total convicção. Você crer que de
fato foi perdoado. Então se levanta e como um homem livre começa a andar de
cabeça erguida e com uma cópia da sentença em suas mãos...
Essas poucas falas fazem parte do livreto intitulado: Jesus a ponte que nos liga a Deus.
Continuaremos pondo os prefácios e parte de outros livretos e livros para que você conheça nossas obras.
Elizeu F. de Andrade Sousa - o autor.
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